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Mostrando postagens de setembro, 2007

alem das sete laminas

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TARDES DE CHOPP NO MERCADO PUBLICO BIDE OU BALDE NO SOM DO CARRO CERTEZA DE COISA ALGUMA SOBRE QUASE NADA DIAS QUE COMEÇAVAM A NOITE E MANHAS QUE NÃO NECESSARIAMENTE COMEÇAVAM AO ROMPER DO DIA EM SÃO PAULO MUSICAS EM VIDEOKES POR AI PARA COMPENSAR A DOR NA ALMA DE UM CHAO QUASE DE GIZ NAZILE A ME LEMBRAR ALGUMA ATRIZ FAMOSA FAZENDO ME SENTIR EM HOLLYWOOD ZÉ RAAMLHO FAZENDO-NOS IR ALEM DAS SETE LAMINAS TUDO TÃO BOM QUE NÃO SE ENTENDE BEM PORQUE UM DIA MUDOU. CANSAÇO, VULNERAVEIS QUEM SABE? CICLOS DE UMA VIDA INTEIRA, PERDIDOS POR AI ENCONTRANDO-SE EM ALGUM CRUZAMENTO MAL SINALIZADO ENTAO. COM CERTEZA VIVEREMOS BEM MAIS QUE ALGUNS POR AI, ALIAS JÁ VIVEMOS MUITO MAIS, COM CERTEZA E ISSO POR SI SÓ JÁ ME FAZ UM SER BEM MAIS FELIZ!

trensurb 6 (vagões desgovernados)

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os trilhos impõem a todos um momento unico onde todos nós estaremos num mesmo rumo é como se todos os nossos destinos por uns breves instantes entre o abrir e fechar das portas do trem estivessem indo na mesma direção somos todos nós na verdade vagões desgovernados em busca de um trilho que nos ponha na rota de nossa estação final

trensurb 5 (trilhos da dor)

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pobre dos trilhos ali deitados poucos se lembram deles inertes, dormentes, frios e firmes sustentam sobre seu dorso o peso de todas as dores transportadas diariamente os trilhos conduzem os vagões pra la e pra ca incansaveis quase esquecidos gemendo no vai e vem insano dos vagões lotados de dor

sonhos no sinal

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são tres as bolas no show . tambem são tres as luzes a lhe iluminar. são tres ou mais os desejos . tres tambem são as vias , vias que lhe servem de palco. a platéia em seus veiculos , uns na primeira fila , outros em seus camarotes. show breve num segundo , o menino até esboça um sorriso, buscando seu espaço , neste louco mundo.

sinal vermelho

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malabarismos no sinal em uma esquina qualquer por mais que ele se esforce para manter o equilibrio jamais tera o equilibrio necessario para subsistir dentro do sinal verde em sua existencia

os meios e o fim

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malabarismos no sinal em busca do equilibrio da sua existencia. os carros que avançam avançam indiferentes a indigencia da cena. a alternativa não era bem esta esta foi a opção, pelo meio imposta a aquele menino no sinal. num mundo onde na verdade os meios é que justificam o fim de todos. não forneceram ao menino do sinal nenhum meio, o qual venha justificar o seu breve fim.

longos temas, loucos poemas

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o verso, avesso inverso do anteverso, versava sobre longos temas, loucos poemas. a pretensa tensão pensa e tensiona sem um senso que leve o contrasenso a sério de que um pretexto do texto duvidasse que este texto até aqui, fizesse algum sentido. ou que até mesmo ele o texto houvesse existido.

trensurb 4 (todos em direção ao mesmo fim)

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minha estação é a próxima talvez eu nao desça. talves fique aqui, no que me resta de existencia. um trem vai indo, e outro vem vindo. uns sentam de frente outros ao contrario. como na vida, todos dentro do trem com diferentes pontos de vista. sendo conduzidos ao mesmo fim.

trensurb 3 (próxima parada)

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o trem transporta o velho, o jovem e a criança. aprisiona nosso tempo por igual. nos resta, tão somente, aguardar a próxima parada. onde teremos nossa vida de volta, para dela fazermos seu melhor uso. trem que vai de frente e volta de ré. ou seria o contrario? o que me preocupa no trem é qual seu próximo horario.

trensurb 2 (trem lugar engraçado)

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o trem é um lugar engraçado, voce sai dele como se nao tivesse entrado. é como se a cada viagem fosse um breve hiato em nossas vidas. dentro do trem todos somos diferentes, sendo iguais. todos calados, sérios e indiferentes ao passageiro e suas dores que viaja ao nosso lado.

trensurb 1 ( coletivo de individualidades)

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em seus vagões o trem transporta a todos, cada qual na sua individualidade. cada um com seus sonhos cada um com seu destino. todos tão próximos um dos outros e ao mesmo tempo tão distante, no seu pesar e pensar. o trem segue com destino certo, quem lhe conduz? um par de trilhos tambem individuais que jamais vão se encontrar.

quase . . .

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Quase sem querer, chegamos tão perto De quase algo acontecer. quase tudo, quase nada, Quase nunca e quase tarde. Quase de novo, quase desisti, quase me trai. Quase tenho esperanças, de quem sabe Até, quase um dia qualquer Qualquer coisa, quase aconteça de novo. Beijos para você, quase todos na boca ! ! !

chuva do meu amor

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Chuva é qualquer tempo, Chuva é qualquer sonho. Chuva é quase uma paixão! Chuva é quase um desejo, Desejo de que ela, a chuva venha Disfarçar, novamente minhas lagrimas. Pela falta de um amor, Que a ultima chuva levou.

a pele é puro apelo

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massagens!!! A mão massageia o pelo Apele para a pele que é Puro apelo Pela pele a mão desliza Lisa sem limites Limitando-se a explorar O corpo que apela pelo Desejo do pelo que a Mão massageia.

sobras que me faltam de alegria

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Tive de tudo! Nada me sobrou, Dentro do nada Que resta de mim, Vivo a loucura De cada dia assim. Abriria mão, de tudo Que tive um dia. Para que no nada Que sobrou, Houvesse mais alegria!!!

o sorriso de quem nao me viu

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O sorriso abre portas, A tristeza fecha a janela. Quem me recebe, Mostra os dentes. A que me fecha a janela, Ou não me viu, Ou é banguela.

sorriso magico

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O brilho do olhar A magia de um sorriso. Nada é tão franco, Impossível haver Algo tão preciso. Esta na magia Deste brilho, O que mais preciso.