morte ao por do sol
A cidade que antes adormecia No eterno escuro da noite. De repente como uma criança, Que nasce, rompe o dia e ganha vida. Todos despertam aos primeiros, Raios de sol. Lentamente tudo ganha corpo e movimento. A cidade cresce, avança forte, Rumo ao fim de uma tarde, Onde já se espera, ao por do sol, do dia, a sua morte.