morte ao por do sol


A cidade que antes adormecia

No eterno escuro da noite.

De repente como uma criança,

Que nasce, rompe o dia e ganha vida.

Todos despertam aos primeiros,

Raios de sol.

Lentamente tudo ganha

corpo e movimento.

A cidade cresce, avança forte,

Rumo ao fim de uma tarde,

Onde já se espera,

ao por do sol,

do dia, a sua morte.

Comentários

Anônimo disse…
amei esse poema(foi vc q fez?)
e valew pelo q vc falo do meu blog no orkut,o seu tambem é muito bom.
bj.xau.

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