sozinho assim ! ! !
Aprisiono meus horrores,
O quanto posso nestas paginas.
Prisioneiro então, também delas.
Por dor entendo,
A aflição da alma,
O desejo do beijo,
E a saudade de um carinho.
Me conforta, a companhia da solidão,
Provando-me que não é tão ruim,
Ficar as vezes, sozinho assim.
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